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Deslocamentos

Vidas circenses

Vidas de circo

O riso e aplauso do público são os melhores estímulos para o artista circense

Reportagem de Gabriel Cunha e Julia Lopes

O circo é um sonho e ao mesmo tempo um momento de realidade. É um mundo diferente, sob muitos aspectos. Uma manifestação em que diversas culturas se conectam para celebrar a arte. A montagem de qualquer espetáculo circense é um trabalho árduo, mas é satisfatório para o artista fazer parte de algo que traz tanta alegria e entretenimento para o público. Afinal, fazer pessoas sorrirem é o trabalho mais importante nesse ambiente. 

 

Imagine estar em uma cidade diferente todos os dias. A paisagem muda de montanhas a oceanos, de prédios a plantações. As apresentações proporcionam momentos marcantes na vida de cada circense e, por viverem tanto tempo na estrada e conhecerem tantos lugares e pessoas, acabam sendo retribuídos com muito carinho e uma bagagem prazerosa de histórias e lembranças.  

 

A Revista Curinga traz vivências de alguns protagonistas que nos convidam a imergir nesse meio artístico.

Fábio

Fábio, morador do Rio de Janeiro, está há mais de 20 anos na vida circense e faz parte do Teatro de Anônimo.

Lily

Lily nasceu na Argentina e começou a carreira de artista circense no Brasil, há 25 anos. Nos palcos é conhecida como Palhaça Jasmine.

Shirley

Shirley que iniciou sua carreira na década de 80, está até hoje atuando e vivenciando as nuances do circo, entrou para Teatro de Anônimo em 1991, onde permanece até hoje.

Deuza

Deuza foi criada em uma família de tradições circenses desde que nasceu, há 56 anos. Durante esse tempo, desenvolveu para os espetáculos um personagem - no qual atua até hoje - conhecido como Palhaço Saracura.

Angélica

Angélica que iniciou sua trajetória com aulas de acrobacia, entrou para a escola de circo em 1992 e tem 27 anos de estrada.

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